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Equipe do Campus ganha medalha de ouro em Olimpíada Nacional de História do Brasil

Publicado: Terça, 10 de Novembro de 2020, 09h29 | Última atualização em Quarta, 20 de Janeiro de 2021, 11h55

PHOTO 2020 11 10 09 20 24Neste último domingo, dia 22/11, foi realizada a cerimônia de encerramento da 12ª edição da Olimpíada Nacional de História do Brasil da UNICAMP, que premiou a nossa equipe "Colonizadoras de medalhas" com a medalha de ouro.

A equipe é composta pelas alunas Andressa Bárbara Evangelista, Lara Ellen Avelino e Ana Claudia de Melo e pelo professor orientador, Marcos Roberto Cândido.

Segundo o site da olimpíada, apenas duas equipes de Minas Gerais foram contempladas com medalhas de ouro e "a final contou com 421 equipes de todos os estados brasileiros, um total de 1,6 mil participantes".

Equipes de 12 estados conquistaram medalhas de ouro, prata e bronze assim distribuídas:

  • Bahia (6 de bronze, 8 de prata e 4 de ouro)
  • Ceará (6 de bronze, 2 de prata e 4 de ouro)
  • Minas Gerais (3 de bronze, 2 de prata e 2 de ouro)
  • Paraíba (1 de bronze)
  • Pernambuco (5 de bronze, 5 de prata e 4 de ouro)
  • Piauí (1 de bronze e 1 de prata)
  • Paraná (1 de prata)
  • Rio de Janeiro (1 de prata)
  • Rio Grande do Norte (10 de bronze, 1 de prata, 2 de ouro)
  • Roraima (1 de bronze)
  • Sergipe (3 de bronze, 1 de prata)
  • São Paulo (4 de bronze, 8 de prata e 4 de ouro)

No total, a olimpíada teve início com 69,8 mil inscritos de todo país divididos em 17,4 mil equipes de estudantes de escolas públicas e particulares dos 8º ou 9º anos do Fundamental e todos os anos do Ensino Médio, além de um professor de História da escola.

Assista a cerimônia de premiação: https://www.olimpiadadehistoria.com.br/noticias/ler/204 

Confira também como foi a classificação da equipe nas etapas iniciais da olimpíada:

As alunas Andressa Bárbara Evangelista, Lara Ellen Avelino e Ana Claudia de Melo, compõem a equipe "Colonizadoras de medalhas", finalista da 12ª edição da Olimpíada Nacional de História do Brasil realizada pela UNICAMP.

Orientadas pelo professor Marcos Roberto Cândido, as meninas já venceram seis etapas de caráter eliminatório. Sendo eliminados 10% dos participantes na 1ª fase, 30% dos restantes na 2ª fase e 40% dos restantes na 3ª fase. Já na 4ª fase foram aprovadas, no máximo, 1800 equipes e na 5ª fase, todas as equipes que enviarem a tarefa.

A Olimpíada teve início em setembro com 69,8 mil inscritos de todo país, um total de 17,4 mil equipes. Um total de 421 equipes de todos os estados do país estão na final.

A integrante da equipe, Ana Claudia de Melo, ressaltou que "o conhecimento adquirido através desse tipo de olimpíada é imenso e muito enriquecedor. Quando recebi a notícia de que a nossa equipe era finalista fiquei muito feliz, pois podemos ver que todo o nosso esforço durante as fases valeu a pena. Por mais que exija muito tempo e dedicação, é uma satisfação enorme participar da ONHB".

Segundo Lara Ellen Avelino, "a participação dos alunos nas olimpíadas científicas brasileiras é algo de se admirar, mais do que medalhas, prêmios, as olimpíadas fornecem experiências únicas, de forma que a troca de conhecimento entre  professores, organizadores e alunos proporcione grandes benefícios educacionais. No momento em que soube que minha equipe e eu fomos finalistas da ONHB12, não tive reação, foi algo inexplicável. Sou muito grata  pela oportunidade de ter participado, e por ter chegado onde cheguei".

Andressa Bárbara Evangelista também demonstrou sua alegria pela classificação dizendo que "ser finalista de uma Olimpíada de tamanha dimensão é muito gratificante, principalmente ao lado de mulheres tão inteligentes e dedicadas.É incrível saber que todo esforço valeu à pena!”. Ela também destacou que “a Olimpíada Nacional de História Brasileira (ONHB)  nos permite ter uma visão ampla do Brasil, fugindo dos parâmetros escolares, e contribuindo, dessa forma, com a nossa bagagem educacional. Além do conhecimento adquirido, ainda temos contato com várias equipes, de “n” estados, criando laços de amizade com pessoas de diferentes culturas".

O orientador, professor Marcos Roberto Cândido, disse que tem "orgulho de dizer que essas meninas chegaram muito bem nessa fase final, o trabalho delas foi maravilhoso assim como o empenho da participação delas durante todo o processo. Nós nos reuníamos semanalmente. elas respondiam as questões anteriormente a esse encontro e lá nós discutíamos as dúvidas e tentávamos achar um caminho em comum da equipe". Ainda segundo o professor, "na última etapa coube aos alunos a construção de uma crônica, com uma temática que envolve questões históricas e questões de escrita na língua portuguesa. Crônica que foi muito bem feita pelas alunas. Ficou excelente".

Marcos ressaltou também que termos uma Olimpíada de História não é algo corriqueiro. "Temos essa da Unicamp que vem se destacando nos últimos anos pela qualidade do trabalho. É um trabalho primoroso por parte do departamento de história da UNICAMP, muito bem elaborado, organizado e que garante uma interação muito forte dos estudantes com a plataforma e com outras equipes Brasil a fora. Sem dúvida é um momento de aprimorar o conhecimento e de ter acesso à pesquisas novas. Então é um orgulho nosso participar e levar a equipe "Colonizadora de medalhas" até a fase final ".

Na sétima fase, as tarefas serão corrigidas por uma banca da comissão organizadora da ONHB (composta por elaboradores de prova) e a partir dessa correção, serão geradas as medalhas.

O anúncio dos medalhistas será feito por meio de um vídeo que será postado nas redes sociais no dia 22 de novembro. Os vencedores receberão 20 medalhas de ouro, 30 de prata e 40 de bronze, que serão enviadas às escolas.

Mais informações pode ser obtidas no site: https://www.olimpiadadehistoria.com.br/

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